Quem vive nos grandes centros urbanos já percebeu que os hipermercados têm sido uma novidade cada vez menos constante. Com a correria do cotidiano e com cada vez mais pessoas trabalhando de casa, um outro modelo de operação começou a ganhar força: as lojas de vizinhança.

Um estudo realizado pela Kantar Worldpanel (divisão da Kantar, o maior grupo de insights, informação e consultoria do mundo) realizado em dez países da América Latina – incluindo o Brasil – apontou a seguinte tendência: a de que 68% dos latinos fazem suas compras perto de casa, ou seja, compram pela conveniência da proximidade ao ponto de venda.

As vantagens são muitas, a começar pela oferta de produtos que são familiares ao estilo de vida daquela região. Isso permite que as lojas sejam mais assertivas com os itens selecionados para venda. A praticidade é outro ponto positivo. Como é uma compra voltada para reposição, tudo o que o cliente precisa estará de fácil acesso, com menos corredores para percorrer. E se é praticidade que este público procura, as lojas de vizinhança podem oferecer diversos itens prontos para consumo, algo que terá bastante saída.

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