O Rio de Janeiro recebeu entre os dias 21 e 22 de junho o Festival LED – Luz da Educação, que se propôs a discutir temas encorajadores para melhorar o acesso à educação no Brasil. Foram mais de 6 mil pessoas que estiveram presentes no Museu do Amanhã que puderam acompanhar uma programação que contou com 256 palestrantes em total de 133 horas, distribuídas em seis palcos diferentes.

Na sexta (21), estiveram entre os destaques, a importância do coletivo, da ancestralidade e do amor para transformar vidas por meio da educação. Proporcionar melhorias à sociedade em todos os níveis, combatendo os efeitos das mudanças climáticas e trazendo condições mais dignas de saúde mental para todos. Essas foram algumas das percepções trazidas por pensadores importantes como a professora, filósofa e ativista americana Angela Davis.

Já Ailton Ailton Krenak, ambientalista e filósofo recém-empossado na Academia Brasileira de Letras, falou sobre a ancestralidade dos povos originários. Temas como racismo, machismo, inclusão e a tecnologia aplicada à educação também permearam o sábado do Festival LED. O impacto das redes sociais na educação também foi o fio condutor da conversa com a participação dos influenciadores Felipe Neto e Pequena Lô, além do professor Jayse Ferreira. Indicado como um dos melhores docentes do mundo.

Nesta edição, o Festival LED teve três pilares de discussão: Saúde Mental, Sustentabilidade e Tecnologia. O objetivo do evento é democratizar as conversas sobre Educação não apenas por ser um espaço aberto e gratuito, mas ao trazer o tema de forma leve e palatável, atrelado ao entretenimento, por meio do conceito de edutainment: educação e entretenimento.

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